
As certezas ainda estão na incerteza, sempre penso que tudo isso ainda é uma oração subornidada Adverbial, mas, e se não for? E se for verdade? Se for realidade?
Sinto-me como numa sala de espera de um hospital há dias sentado passando noites à base de cafezinhos, pensamentos, incertezas e esperanças, lendo, relendo e concluindo qual seria o verdadeiro pensamento ao expressar naqueles escritos seus a simplicidade do cotidiano, talvez tentado vir o que esta escrita no espaço de uma linha e outra.
Como diz o poeta músico diria que esse “teu sim foi um divisor de lágrimas, me deu sentido onde antes me perdi, foi cataclismo que virou o nosso mundo, foi um dilúvio que apagou o que sofri tanto silêncio envolvido em mistérios”... A canção retrata fielmente a definição do agora.
Assim fico a me imaginar, ainda aqui sentado frente ao relógio de parede esperando o que está por vim e sair por aquela porta entre aberta onde só vejo uma fresta de luz vinda em minha direção, mas ainda me mantenho inerte até essas horas se passarem e a porta se abrir.
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