terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Os pensamentos que saem na fumaça...

 
Os últimos dias que vivo agora estão com mais sentidos, atrelados aos sentimentos e aos constantes pensamentos que vem atribuído a essa utopia da perfeição, essa idéia de fugir de mim, de meu espaço, buscar novos ares, talvez buscar e trazer a tona quem sou nos pensamentos de domingo acrescentadas a essa depressão natural do dia esse meu “Eu” interno é a essência que carrego que são expressas e materializadas em momentos únicos, pode senti-la quando se sai no perfume da respiração, quando muito próximo um do outro a conseqüência disso é a reação, com as bocas... O beijo.
As certezas ainda estão na incerteza, sempre penso que tudo isso ainda é uma oração subornidada Adverbial, mas, e se não for? E se for verdade? Se for realidade?
Sinto-me como numa sala de espera de um hospital há dias sentado passando noites à base de cafezinhos, pensamentos, incertezas e esperanças, lendo, relendo e concluindo qual seria o verdadeiro pensamento ao expressar naqueles escritos seus a simplicidade do cotidiano, talvez tentado vir o que esta escrita no espaço de uma linha e outra.
Como diz o poeta músico diria que esse “teu sim foi um divisor de lágrimas, me deu sentido onde antes me perdi, foi cataclismo que virou o nosso mundo, foi um dilúvio que apagou o que sofri tanto silêncio envolvido em mistérios”... A canção retrata fielmente a definição do agora.
Assim fico a me imaginar, ainda aqui sentado frente ao relógio de parede esperando o que está por vim e sair por aquela porta entre aberta onde só vejo uma fresta de luz vinda em minha direção, mas ainda me mantenho inerte até essas horas se passarem e a porta se abrir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário