sábado, 28 de agosto de 2010

A Pistola Pessoal


Meu exercito estava em baixa, lutava quase que sozinho em um determinado dia pela manhã sentia que estava indo para última batalha, estava querendo o fim daquilo... A caminho do vale da sombra da morte distribui para os meus soldados as últimas munições que me restavam, a ordem era alar baionetas, pois agora o combate era corporal, era hora de ver a cara do inimigo e lutar olho no olho, com a faca entre os dentes a luta foi semelhante a dos Comandos, por fim tomei uma decisão, resolvi lutar só...Aquela guerra era minha, o combate foi um dos mais exaltantes possíveis, no fim fui acometido por uma perfuração de uma faca de trincheira nas costas, um corte profundo que tomava e congelava meu corpo lentamente.

Sabia que não adiantava mais lutar, insistir no erro era burrice e o pior pra mim seria morrer em combate a traição, antes de isso acontecer me recolhi na base e em um ato diplomático coloquei os poucos soldados que restavam em forma e ali demos o último Brado de fora de forma! Após isso entreguei ao inimigo a minha pistola pessoal, em guerras uma das formas de um exercito se render é o comandante ou o soldado de mais alta patente entregar ao inimigo, sua arma pessoal, um ato de bravura e de honra... foi isso que fiz a meta era evitar mais baixas...

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