“Que a chuva caia como uma nuvem um dilúvio um delírio, que a chuva traga alivio imediato...”espera a cada momento isso, o alivio, o fim, percebia que a guerra já tinha acabado, o que me matava eram essas questões diplomáticas, eu estava realmente arrasado, queria o descanso físico e mental, meus olhos estavam pesados devido as noites de sentinela, meu corpo sujo, meu estomago precisava de alimento, mas em fim dava graças a Deus por estar vivo...
Outro fator que me assombrava era a saudade que no momento se tornará companheira, o alivio imediato pra mim seria a descida do avião e pisar em solo pátrio como um vencedor um guerreiro que lutou e voltou, queria abraços calorosos, queria meu povo comigo para sempre, minhas antigas amizades, minhas antigas coisas...ainda tive de passar uma boa temporada longe casa, nem carta nem sinal de vida, NADA.
Então foi aí que ao ver que não valia a pena morrer e nadar na praia, conseguimos voltar para casa, um comboio veio nos buscar e a partir daí começavam os dias de glória.
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