A necessidade de aproximarmos os estudantes, artistas e a juventude em geral das entidades estudantis, dos movimentos sociais e populares, e também de repensar a forma de fazer política. Uma forma ousada, radical, mas sem ser destrutiva; propositiva, mas sem ser adesista; séria, mas sem ser chata. uma nova visão do movimento , sem negar o que já foi feito. Muito pelo contrário, absorver o que se tem de positivo naquilo que fora anteriormente construído, mas fazer diferente.
Vamos continuar lutando para que a Nova Cultura Política que queremos construir privilegie e pense formas de participação política dos estudantes na construção das entidades, de democratização de instâncias de decisão, que busque o diálogo e ações conjuntas com os movimentos sociais.
Para conseguirmos articular nossas lutas e bandeiras, devemos deixar nossas frases feitas e apontar o caminho real para avançarmos na luta da construção de uma nova sociedade. A construção de uma nova cultura política não é apenas pensar novos espaços de debate e deliberação, mas é criar formas novas de organização e militância. Não significa pensarmos apenas nas direções das entidades, mas em formas que não favoreçam práticas burocráticas e antidemocráticas, que despolitizam e desencantam os estudantes. Propor o que não seria proposto, pensar em novas formas de linguagem, praticar o novo.
Uma cultura que privilegia a construção coletiva, a democracia, a participação, sem nunca esquecer que somos militantes de movimento. Isto significa dizer que somos construtores e que temos nossa atuação cotidiana pautada pela construção de uma nova sociedade.
Esperamos com isso dar alguns passos para o que acreditamos ser a construção de um movimento combativo, libertário e antenado com o desejo de um mundo justo, solidário e humanamente igualitário.
*Texto base referenciado no seguinte endereço
http://www.kizomba.org.br/quem-somos
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